domingo, 23 de dezembro de 2007

Na última emissão de 2007 de LATITUDES LATINAS, ouvimos canções alegres e divertidas para comemorar a virada do ano. Toda a equipe do programa agradece infinitamente sua atenção, seu apoio ao longo destes primeiros meses de LATITUDES LATINAS e convida todos vocês a deixar seus comentários, críticas e sugestões. Un feliz año nuevo para todos!!! e a gente se encontra no próximo sábado.

sargento garcía

Bruno García, ou ‘El Sargento’, cantor, guitarrista e opcionalmente dançarino, é quem pilota o grupo - "Sargento García y Los Locos del Barrio". Cubano-parisino, cresceu como guitarrista no grupo de rock alternativo Ludwig Van 88.
Foi o instigador da “salsamuffin”, coquetel das duas músicas mais importantes oriundas do Caribe, o reggae e a salsa, e com isso, já anunciava outras misturas de esse tipo (como o reggaetón) que tanto furor causa atualmente em toda América Latina.


A su salud, da banda colombiana Aterciopelados.

Mare, do grupo mexicano Maldita Vecindad.

Lágrimas negras, do cantor cubano Javier García.

Se pone sabroso, da banda equatoriana La Grupa.

El viejo de arriba, do grupo argentino Bersuit Vergarabat.

El aguijón, da banda argentina Los Fabulosos Cadillacs.

Armoniquita, do grupo argentino Los Pericos.

Bésame mamá, do cantor cubano Poncho Sánchez.

Para robar tu amor, do grupo vocal cubano Catarsis.

Que me pongan donde hay, de Sargento Garcías.

Calle luna, calle sol, do portoriquenho Mangu.

Que corra la voz, também de Sargento García.

Papito, de Manu Chao.

Que te den, da banda espanhola Amparanoia.

Esta semana, em LATITUDES LATINAS, comemoramos o Natal escutando estes artistas...

víctor jara

Víctor Lidio Jara Martínez foi um músico, compositor, cantor e diretor de teatro chileno.
Nascido numa família de camponeses, tornou-se referência internacional da canção revolucionária. Foi assassinado barbaramente em 1973, em Santiago, capital do Chile, nos primeiros dias de repressão que se seguiram ao golpe de estado de Augusto Pinochet contra o governo do presidente Salvador Allende.
Lecionava periodismo na Universidade de Chile, e participava assiduamente com o partido da UP em protestos e shows beneficentes.

Nadal de Luindra, de Berrogüeto, grupo galego que se dedica à pesquisa sobre a música de Galícia e seus possíveis diálogos musicais com outros estilos.

Rin, rin, rin
, villancico tradicional de origem espanhol, que se canta nas reuniões natalinas.

Panalivio, interpretada pela peruana Susana Baca.

A mis hermanos
, merengue venezuelano composto e interpretado pelo violinista Aquiles Báez.

Canción de Navidad
, do cantor e compositor cubano Silvio Rodríguez.

Tendencias
, de Pedro Guerra.

Ni chicha ni limoná
, interpretada por Joe Vasconcellos.

El encarguito, do hondurenho Guillermo Anderson.


Perrozompopo, do jovem nicaragüense Perrozompopo.

Funky Tao, composição do baixista argentino Guillermo Vadalá.

Tamborero, do uruguaio Jorge Drexler.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Na última edição de LATITUDES LATINAS, ouvimos belas parcerias musicais das mais diversas latitudes ...

Pablo Milanés

Através de sua obra musical, Pablo Milanés representa os sentimentos e as inquietudes da sociedade cubana, que são as mesmas que movimentam o mundo. O tempo, o amor, a patria, são suas fontes de inspiração.
Pablo Milanés, acompanhado de sua guitarra, estabelece uma íntima comunicação com o público, consagrando suas noites de concertos, que são para serem escutados desde o interior, para cantar, e como diz uma da suas criações: são “para viver”.


Amame como soy, tómame sin temor
tócame con amor, que voy a perder la calma.
Bésame sin rencor, trátame con dulzor
mírame por favor que quiero llegar a tu alma.
Amar es un laberinto que nunca había conocido
desde que yo dí contigo quiero romper ese mito.
Quiero salir de tu mano venciendo todos los ritos
quiero gritar que te amo y que todos oigan mi grito.
Amame como soy, tómame sin temor
tócame con amor, que voy a perder la calma.
Bésame sin rencor, trátame con dulzor
mírame por favor que quiero llegar a tu alma.
Lo bello es lo que ha nacido del más puro sentimiento
lo bello lo llevo dentro, lo bello nace conmigo.
Yo quiero sientas conmigo tan bello como yo siento
juntar esos sentimientos y hacer más bello el camino.

Comienzo y final de una verde mañana, interpretada por Pablo Milanés e Caetano Veloso.

La soledad, de Pablo Milanés, com a participação especial de Milton Nascimento.

Amámame como soy, canção também de Pablo Milanés, acompanhado por Gal Costa.

El encantador de serpientes, interpretada por Pedro Guerra e Daniela Mercury.

Fruto real, música composta por Héctor Buitrago, interpretada junto a Fernanda Takai.

Go Back, canção de Titãs, com a participação de Fito Páez nos vocais.

Tema de Piluso, composta por Fito Paéz e interpretada junto a Hebert Vianna.

Yolanda Niguas, interpretada por Café Tacuba e Davis Byrne.

What´s new, Pussycat, música interpretada por Los Fabulosos Cadillacs e Fishbone.

Wanna be love, interpretada por Los Pericos e Buju Banton.

Una monja, una raíz, interpretada pelos Aterciopelados e Diego Frenkel.

Whovever you are, interpretada porKing Chango e Geggy Tah.

Historia de la radio, interpretada por Juan Perro.

"latitudes poéticas"

Farewell
Desde el fondo de ti, y arrodillado,
un niño triste como yo, nos mira.
Por esa vida que arderá en sus venas
tendrían que amarrarse nuestras vidas.
Por esas manos, hijas de tus manos,
tendrían que matar las manos mías.
Por sus ojos abiertos en la tierra
veré en los tuyos lágrimas un día.
Yo no lo quiero, Amada.
Para que nada nos amarre
que no nos una nada.
Ni la palabra que aromó tu boca,
ni lo que no dijeron tus palabras.
Ni la fiesta de amor que no tuvimos,
ni tus sollozos junto a la ventana.
Amo el amor de los marineros
que besan y se van.
Dejan una promesa.
No vuelven nunca más.
En cada puerto una mujer espera:
los marineros besan y se van.
Una noche se acuestan con la muerte
en el lecho del mar.
Amo el amor que se reparte
en besos, lecho y pan.
Amor que puede ser eterno
y puede ser fugaz.
Amor que quiere libertarse
para volver a amar.
Amor divinizado que se acerca
Amor divinizado que se va.
Ya no se encantarán mis ojos en tus ojos,
ya no se endulzará junto a ti mi dolor.
Pero hacia donde vaya llevaré tu mirada
y hacia donde camines llevarás mi dolor.
Fui tuyo, fuiste mía. ¿Qué más? Juntos hicimos
un recodo en la ruta donde el amor pasó.
Fui tuyo, fuiste mía. Tú serás del que te ame,
del que corte en tu huerto lo que he sembrado yo.
Yo me voy. Estoy triste: pero siempre estoy triste.
Vengo desde tus brazos. No sé hacia dónde voy....
Desde tu corazón me dice adiós un niño.
Y yo le digo adiós.

Pablo Neruda, pseudônimo de Neftalí Ricardo Reyes Basoalto, nasceu em Parral, no Chile. Ganhou o Prêmio Nobel de Literatura em 1971. Sua poesia transpira em sua primeira fase o romantismo extremo de Walt Whitman. Depois veio a experiência surrealista, e uma fase curta bastante hermética. Marxista e revolucionário, cantou as angústias da Espanha de 1936 e a condição dos povos latino-americanos e seus movimentos libertários. Diplomata desde cedo, foi cônsul na Espanha e no México.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

"silencio=muerte"

O lema "SILENCIO = MUERTE" embaixo de um triângulo rosa que aponta para cima, é um dos principais símbolos da AIDS. Mesmo que este desenho seja muito conhecido entre os entendidos sobre a aids, probavelmente, não é tão conhecido entre a população em geral, como é, por exemplo, o laço vermelho.

Este símbolo nasceu na Segunda Guerra Mundial, quando os homossexuais que estavam nos campos de concentração nazi eram obrigados a levar como identificação um triângulo rosa invertido, da mesmo maneira que os judeus eram obrigados a levar uma estrela de Davi amarela.

Assim, a apropiação do símbolo do triângulo rosa, normalmente para acima no lugar de estar invertido, era um intento consciente de transformar um símbolo da humilhação em um símbolo de solidariedade e ressistência.

O projeto “Silencio = Muerte”, criado em 1987, estabeleceu paralelismos entre o período nazi e a crise da aids, declarando que o silêncio sobre a opressão e a aniquilação das pessoas gay, devia acabar por uma questão de sobrevivência.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

No último programa de LATITUDES LATINAS, fizemos um breve passeio pela produção musical espanhola, ouvindo estes artistas...

josé mercé

José Soto Soto, más connhecido como José Mercé (seu sobrenome artístico supõe uma homenagem aos anos em que cantava no coro da 'Basílica de la Merced', na sua cidade natal. Bisneto de Paco Luz e sobrinho de Manuel Soto, sempre teve contato com o flamenco.

Chimurenga del Guadiana, de Perrofláuta, uma banda de Extremadura. Esta banda está formada por músicos de diversas nacionalidades – entre eles brasileiros.


Tolemía, de Cristina Pato, cantante que nasceu em Galícia.

Ying Yang, de Jarabe de Palo, banda liderada pelo catalão Pau Donés.

Milonga del marinero y el capitán, de Los Rodríguez, grupo hispano-argentino.

Las cuatro y diez, interpretada pela madrilenha Mónica Molina.

Ay de ti, ay de mí, interpretada por Ella baila sola, um duo integrado por Marta Botía e Marilia Andrés.

Arin Quebec, peça composta e interpretada por Kepa Junkera, um talentosíssimo músico nascido no país basco, ao norte da Espanha.

Arrengao, interpretada por José Mercé.

Habichuela en Ronnie Scotts, um belo jazz-flamenco da banda Ketama.

Blues de la Frontera, do cantor e compositor Raimundo Amador.

Zappatillas, da banda El Bicho.

A gaita de fole é um instrumento aerófono que produz um som picante. O que caracteriza a gaita é o “fole” que utiliza como regulador de pressão, e como reserva de ar para manter o som contínuo em todos seus tubos.


A trikitixa é um acordeão diatônico. Em ocasiões utiliza-se este termo para designar uma dança ou estilo musical, mesmo há quem chame trikitixa ao dúo que formam pandeiro e acordeão diatônico, obtendo este nome como onomatopéia do som do pandeiro: trikiti trikiti trikiti.
A trikitixa e o pandeiro estão muito ligados, por isso é muito difícil ver alguém tocando a trikitixa sem o ritmo do pandeiro.

sexta-feira, 30 de novembro de 2007



Nesta edição de Latitudes Latinas a gente apresentou algo sobre o movimento hip hop na América Latina – um movimento que em algumas comunidades, além da vigorosa contribuição à criação e à expressão artística, tem desenvolvido modos mais do que criativos de se enfrentar crises diversas.
Por ter surgido e se consolidado como uma voz que representa as periferias, o rap tende a ser visto quase sempre a partir de um olhar ainda muito carregado de preconceitos.
E, ao contrário do que se costuma pensar, o movimento hip hop não se limita ao rap, ao grafite e à dança. E muito menos se limita a falar das várias formas de violência urbana. De acordo com uma matéria publicada recentemente na revista Carta Capital (www.cartacapital.com.br), existem hoje em todo o continente redes organizadas em torno da cultura do rap que geram emprego e renda em comunidades pobres da Argentina, da Colômbia e de grandes cidades brasileiras.

De um modo geral, o movimento hip hop se organiza através de coletivos, de comunidades que se apóiam mutuamente. Diversas cooperativas atuam em diferentes lugares. E sua atuação se concentra não apenas na organização de shows e na produção de discos. Em muitos casos, estes coletivos estão vinculados, por exemplo, à objeção de consciência, à geração de emprego e renda, além, é claro da criação de espaços para a formação artística.
No caso de Medellín, na Colômbia, por exemplo, alguns artistas vinculados ao movimento hip hop criaram a República UND, que agrega diversos grupos, entre eles Laberinto, que foi o grupo com o qual nós abrimos este programa, e Sociedad FB7 com os quais a gente finalizou esta edição de Latitudes Latinas.

tiro de gracia

Foi criado na década dos 90, e o integravam Juan Sativo, Lengua Dura e Explicito. Se caracterizam por ser um grupo de lírica agressiva. No início, o grupo se apresentava ao vivo com bases gravadas em fita cassette mixadas pelo Dj Raff (La Pozze Latina). Aos poucos, começam a destacar-se no ambiente underground por suas enérgicas apresentações ao vivo e seu estilo direto e positivo.
O grupo sofreu várias mudanças na sua formação, mas continua sendo um dos grupos mais impactantes do hip hop chileno. Seus ritmos se fundem com guajiras, charangos, o reggae, o funk e ritmos andinos.

El pregón, da banda colombiana Laberinto.

El juego verdadero, do grupo chileno Tiro de Gracia.

Más preguntas que respuestas, dos equatorianos Tzanta Matantza.

La resurrección, da banda argentina Actitud María Marta.

América, América, do grupo colombiano Dinastía.

Ke la peña lo bote, da dominicana Arianna Puello.

Vector al viento, dos colombianos da Sociedad FB7

E, no bloco dedicado à banda cubana de rap Orishas, ouvimos estas canções

Represent

A lo cubano

300 Kilos

Qué pasa

El kilo

Al que le guste

'latitudes poéticas'

La cultura del terror

El colonialismo visible te mutila sin disimulo: te prohíbe decir, te prohíbe hacer. El colonialismo invisible, en cambio, te convence de que la servidumbre es tu destino y la impotencia tu naturaleza: te convence de que no se puede decir, no se puede hacer, no se puede ser.

Eduardo Galeano

Escritor uruguaio, autor de vários livros, traduzidos a mais de vinte línguas. Recebeu o prêmio 'Casa de las Américas' em 1975 e 1978, e o prêmio 'Aloa' em 1993. A trilogia 'Memoria del fuego' foi premiada pelo Ministério de Cultura de Uruguai e recebeu o 'American Book Award' em 1989.

sábado, 24 de novembro de 2007

Não poderíamos terminar o mês de novembro sem falar sobre o modo como as comunidades latino-americanas celebram o dia 2 de novembro. Assim, LATITUDES LATINAS começou esta semana com Lila Downs...

lila downs

Compositora e cantora especializada em música mexicana de povos indígenas. É Licenciada em canto e antropologia pela Universidade de Minnesota. Logo, realizou estudos similares na Escola de Belas Artes de Oaxaca. Colaborou no 'soundtrack' do filme Frida, cujo disco foi nominado ao Oscar.
No programa de hoje escutamos a canção "La llorona" que faz referência a um relato tradicional mexicano.

Também ouvimos estas músicas:

Abuela Santana, um tipo de canto da tradição afro-esmeraldenha de Equador, cantada por Papá Roncón e o grupo Katanga.

Ofrenda, canção que faz referência aos altares que são preparados nas casas mexicanas para homenagear aos parentes falecidos. Esta música foi composta e interpretada por Pedro Guerra.

La locomotora, do grupo mexicano Café Tacuba.

Ojalá que llueva café, composta pelo dominicano Juan Luis Guerra, interpretada, também, pelos Café Tacuba.

Sabiéndose de los pies descalzos, da cantora mexicana Julieta Venegas.

Miedo, composta por Pedro Guerra e interpretada aqui por Lenine e Julieta Venegas.

En dirección contraria, de Natalia y La Forquetina.

Cuando los ángeles lloran, da banda mexicana Maná.

Pata de perro, de Maldita Vecindad.

El dedo, também da banda mexicana Maldita Vecindad.

El jefe de jefes, composta pelos Tigres del Norte e interpretada pelo grupo mexicano Botellita de Jerez.

El ciclón (Café Tacuba)
Yo → flor, polen, → abeja, oso, pez → agua, sube nube,
llueve, árbol, → oxigeno, → pulmón
Nopiltze, hija mía¿Acaso Dios nunca muere?A que dios te refieras
Todo de eso depende.Hay dioses que pensaronque el mundo era infinito, y no hay un equilibrio entre los reinos hijo mío
Yo → flor, polen, → abeja, oso, pez → agua sube, nube,
llueve, árbol, → oxigeno, → pulmón
Gira y da vueltas y rueda girando
Gira y da vueltas y rueda, y rueda
Quiero hacerla un cuadrado,deformarla en un triangulo
pero la vida siempre vuelve a su forma circular
La única que puede darnos vueltas es Dios
Hay tan pocas flores ya, peces, agua que pensé que la vuelta no daría,
Hoy tu hijo me respira.
Si el equilibrio es Dios, y el equilibrio murió,
¿Qué pasó con Dios?

"tradições latinas"

México, século XVI. Anoitece e os moradores da cidade do México se recolhem às suas casas.
À meia noite - principalmente quando havia lua cheia - acordavam assustados ao ouvir na rua tristes e prolongados lamentos de mulher.
No começo, todos se limitavam a rezar ou a fazer o sinal da cruz, acreditando tratar-se de uma alma do outro mundo. Mas foram tantos e se prolongavam por tantas noites aqueles gemidos que alguns mais ousados se atreveram a sair à rua.
E o que viram foi uma mulher de vestido branco, com um véu igualmente branco cobrindo seu rosto. Caminhava lentamente pelas ruas da cidade e passava sempre pela praça principal, onde, de joelhos, lançava seu último e lânguido lamento. Depois se levantava e seguia lentamente seu caminho em direção ao lago, onde, como uma sombra, desaparecia. Sem saber quem era, de onde vinha e para onde ia, os habitantes da cidade passaram a referir-se a ela apenas como La Llorona.

A canção La Llorona é uma das músicas que se cantam durante as celebrações do dia de finados no México. Este dia, se celebra com muito colorido, comidas e bebidas especiais.
Na Bolívia, as celebrações começam no final de outubro e também são festas cheias de cores, música e alegria.
Para os povos andinos, o dia dos mortos é também dia de visita e a casa deve estar muito bonita. Já nas comunidades afro-equatorianas da província de Esmeralda, quando uma criança morre, os parentes se reúnem e cantam canções.
Em alguns países são preparados pães com formas humanas e bebidas feitas à base de amora para celebrar o dia de finados. Segundo alguns estudiosos, essa celebração tem raízes indígenas.

Lembramos a vocês que podem deixar seus comentários e sugestões, aqui no blog, é só clicar em "comentários", aqui embaixo. Muito obrigado por sua participação!!!



sexta-feira, 16 de novembro de 2007

LATITUDES LATINAS, neste mês da conciência negra, preparou um programa especial com estas canções...

Agô, canção do grupo que reúne músicos brasileiros e cubanos.

Canto para Elewa y Changó, música dos cubanos Orishas.

África mía, composta e interpretada pelo percusionista cubano Ribeaux Vega.

El buey, composta pelo multi-instrumentista Santiago Vásquez.

Flor de verano, de Catalina Quintero.

Meme neguito, canção do grupo colombiano Ale Kuma.

Tutuma repise, de Miki González.

Afrosound, da cantora, compositora e pesquisadora Susana Baca.

Cumbia sin nombre, de Catarsis.

Caderona, música da banda equatoriana La Grupa.

Canchimalero, composta e interpretada por Alberto Caleris.

Tres golpes, canção de Totó la Momposina.

De festejo, do argentino Willy González.

catarsis

Cubanos de Havana, os oito integrantes do Vocal Catarsis – Gisela, Karina, Oriana, Ruth, Eduardo, Guillermo, Angel e Ramón – têm formação musical superior no Instituto de Artes da capital de Cuba. Tendo como diferencial a substituição de instrumentos musicais pela voz, o grupo interpreta um repertório eclético, que contempla, desde música erudita e melodias pop até ritmos tradicionais do caribe, como a guaracha, o guaguancó, o bolero, a salsa, o cha-cha-chá e a rumba, e ritmos ritualísticos das regiões africanas, como os cantos de santeria, yoruba, congo e arará.

"instrumentos de percussão"

O udu é um instrumento de percussão de origem africano criado pelos povos Igbo e Hausa da Nigéria. Na sua língua natural, udu significa "paz" ou "vasilha". O instrumento é tocado com as mãos e produz um som grave com um registo de certa forma peculiar ao ser golpeado rapidamente no bucal superior, embora também se possa tocar em todo o corpo do instrumento com os dedos. Actualmente é muito utilizado por percussionistas de diferentes estilos musicais. O udu é ao mesmo tempo um aerofone e um idiofone.



O 'cajón peruano' é um paralelepípedo de madeira, utilizado para acompanhar a maioria das formas musicais do litoral peruano. O percusionista senta sobre o instrumento.
O 'cajón' tem na parte posterior um orificio circular de aproximadamente 10 cms.












sexta-feira, 9 de novembro de 2007

O último programa de LATITUDES LATINAS foi dedicado ao reggae e ao ska. No segundo bloco desfrutamos da companhia do cantor e compositor uruguaio Jorge Drexler

actitud maría marta

Malena D'Alessio e Alicia Dal Monte formaram este quinteto de rap. Tiveram uma ativa participação em todos os festivais organizados pelas associações de dereitos humanos.
No 2003 Malena voltou com a banda, mas com nova formação, junto a Karen Pastrana e a Karen Fleitas.
Segundo elas dizem, esta nova etapa de 'Actitud María Marta' contem uma maior inclinação para o rap mais puro, fusionado com diferentes ritmos como o tango; a payada, música do planalto; e certos toques tropicais como o reggae e raggamufin.

El burrito, da banda argentina Divididos.

Torito, de Los Pericos

Me fui, canção do grupo Las Pelotas.

Te tiraré del altar, de Los Fabulosos Cadillacs.

Cannabis, da banda espanhola Ska-p.

Revolución, do cubano-parisiense Bruno García, mais conhecido como Sargento (ou Sargent) García.

La ola, da banda de hip hop argentina Actitud María Marta

Valle de balas, do grupo venezuelano Desorden Público.


E estas foram as canções que ouvimos no especial de Jorge Drexler:

Guitarra y vos

Alto el fuego

Antes

Al otro lado del río

Se va, se va, se fue

Anda




La edad del cielo
No somos mas que una gota de luz
una estrella fugaz
una chispa tan solo en la edad del cielo


No somos lo que quisieramos ser
solo un breve latir
en un silencio antiguo con la edad del cielo


Calma, todo esta calma
deja que el beso dure
deja que el tiempo cure
deja que el alama
tenga la misma edad que la edad del cielo

No somos mar que un puñado de mar
una broma de Dios
un capricho del sol del jardin del cielo

No damos pie entre tanto tic tac
entre tant big bang
solo un grano de sal en el mar del Cielo

Calma... (repite)

(Fonte:vagalume.uol.com.br)


A idade do céu


Não somos mais
Que uma gota de luz
Uma estrela que cai
Uma fagulha tão só
Na idade do céu

Não somos o que queríamos ser
Somos um breve pulsar
Em um silêncio antigo
Com a idade do céu

Calma
Tudo está em calma
Deixe que o beijo dure
Deixe que o tempo cure
Deixe que a alma
Tenha a mesma idade
Que a idade do céu

Não somos mais
Que um punhado de mar
Uma piada de Deus
Ou um capricho do sol

No jardim do céu
Não damos pé
Entre tanto tic tac
Entre tanto Big Bang
Somos um grão de sal
No mar do céu

Calma
Tudo está em calma
Deixe que o beijo dure
Deixe que o tempo cure
Deixe que a alma
Tenha a mesma idade
Que a idade do céu
A mesma idade
Que a idade do céu

(Fonte: www.letrasmania.com)

Lembramos que você pode fazer pedidos e opinar sobre o programa escrevendo a latitudeslatinas.gmail.com ou deixando sua mensagem em 'comentários' (aqui embaixo).



quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Chegamos à décima edição de LATITUDES LATINAS!!!! E com estas músicas comemoramos o programa de hoje...

Atahualpa you funky, de Kevin Johansen. Esta música mistura a chacarera (ritmo de Santiago del Estero, Argentina) com o groove do funk.

Aquellos tiempos, composta e interpretada por Jorge Drexler.

Malambeando, do baixista Willy González.

Fruto real, composta e interpretada pelo colombiano Héctor Buitrago, um dos integrantes de Aterciopelados.

Miedo, composta por Pedro Guerra.

Tumbas de la gloria, de Fito Páez.

Me gustas tú, de Manu Chao.

Depende, composta pelo cantor e guitarrista Pau Donés de Jarabe de Palo.

La toba, do grupo espanhol El Bicho.

Hacer dinero, de Amparanoia.

Ventilador R80, uma rumba espanhola de Ojos de Brujo.

Brazil 3000, de Dani Macaco.

E continuamos atendendo os seus pedidos!!! Escreva em 'comentários' (aqui embaixo) ou em latitudeslatinas@gmail.com os artistas que você gostaria de escutar.
Agradecemos a sua companhia e apóio!!!

juanes

É cantor, compositor, guitarrista e produtor colombiano de música Rock & Pop. Juanes ganhou 13 'Premios Grammy Latinos', 5 'Premios MTV', 2 'NRJ Radio Awards', 6 'Premios Lo Nuestro', e outros reconhecimentos internacionais.

Rosario Tijeras

Y se llamaba Rosario del barrio era la manda más
Con su pistola en la mano siempre lista pa’matar
En odios y desengaños Rosario era la number one
Nunca am ó ni la amaron…

Y en sus ojos siempre el dolor existió
Todo fue porque en su niñez
Un malpa la viol ó y ella se vengó

Era Rosario Tijeras, la de pistola, espejito
y labial en su cartera siempre
llena de vicio, sexo, balas, placer y dolor
las de las mil y una vidas pam pam pam!

Rosario
La que nunca amó ni la amaron
Y en sus ojos siempre el dolor
existió y todo fue porque en su niñez
Un malpa la violó y ella se vengó

Y confundió el amor
fue una bala lo que entró en su corazón
Nunca jamás lloró
y en su alma siempre un llanto se escuchó
De tantos que mató
uno vino mal herido y se vengó

Rosario así murió
y en el cementerio nadie la lloró

"Latitudes Poéticas"

Elogio de lo mismo

¡Qué gusto da lo mismo!
Descubrir lo mismo.

Repasar lo mismo.

¡Qué sabroso es lo mismo!
Perderse en lo mismo.
Encontrarse en lo mismo.

¡Oh, mismo inabarcable!
Danos siempre lo mismo.

Gabriel Zaid (México)

Estudou Engenharia e se dedica à reestruturação de empresas. É também tradutor e crítico literário. Colaborou na Revista Mexicana de Literatura e acompanhou Octavio Paz en 'Plural' e 'Vuelta'. Suas idéias transitam desde seus ensaios ao seus poemas, e a ironia é a chave da sua argumentação.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Esta semana, LATITUDES LATINAS dedicou o programa ao Bolero, gênero musical para dançar abraçadinhos, sussurrando juras de amor eterno...

O bolero nasceu em Cuba. Logo foi misturando-se com outros ritmos como o son e o mambo, mas sempre manteve a mesma intensidade romântica. Nas letras dos boleros sempre há um "eu" disposto a compartilhar a solidão, a pena, os rancores. No programa de hoje, ouvimos

armando manzanero

Escreveu mais de 400 cancões, das cuais mais de 50 obtiveram fama internacional, gravou mais de 30 discos e musicalizou numerosos filmes. Entre suas cancões mais populares estão: Voy a apagar la luz, Adoro, Esta tarde vi llover, Por debajo de la mesa, Somos novios, Felicidad y Contigo aprendí. Esta última canção foi a que escutamos no programa de hoje.


Contigo aprendí

Contigo aprendí
Que existen nuevas y mejores emociones
Contigo aprendí
A conocer un mundo lleno de ilusiones

Aprendí
Que la semana tiene más de siete días
A hacer mayores mis contadas alegrías
Y a ser dichoso yo contigo lo aprendí

Contigo aprendí
A ver la luz del otro lado de la luna
Contigo aprendí
Que tu presencia no la cambio por ninguna

Aprendí
Que puede un beso ser más grande
Y más profundo
Que puedo irme mañana mismo de este mundo
Las cosas buenas ya contigo las viví

Y contigo aprendí
Que yo nací el día en que te conocí

tembém escutamos...

Contigo en la distancia, composta pelo cubano César Portillo de la Luz e interpretada por Caetano Veloso.

María la O,
do cubano Ernesto Lecuona, aqui também interpretada por Caetano.

Solamente una vez, composta
pelo mexicano Agustín Lara, na voz de Nana Caymmi.

Perfidia, do compositor mexicano Alberto Domínguez, interpretada por Laura Fygi.

Algo contigo, do argentino Chico Novarro, na voz de Andrés Calamaro.

Veinte años
, composta por María Teresa Vera e interpretada por Omara Portuondo e Compay Segundo. Esta canção foi incluida na trilha sonora do filme "Buena Vista Social Club".

Como o bolero é tão profundo, às vezes, acaba virando uma espécie de caricatura de si mesmo. O exagero das letras inspira alguns artistas a fazerem tributos bem humorados a este gênero. Assim nascem estas músicas...

Traicionera
, composta pelo colombiano Jaime Echeverría, na voz de Alci Acosta.

Venenoso batracio
, de Hugo Idrovo.

Extremaunción
, também do cantor e compositor equatoriano Hugo Idrovo.

Bolero de mastropiero
, do grupo argentino Les Luthiers.

Oops
, composta por Kevin Johansen.

Bolero falaz, dos colombianos
Aterciopelados.

Já estamos chegando ao décimo programa!!! Algumas pessoas entraram em contacto pelo e-mail latitudeslatinas.gmail.com e fizeram vários pedidos. Você pode fazer o seu. Escreva para o e-mail ou deixe seu pedido aqui embaixo, onde diz "comentários".

sábado, 20 de outubro de 2007

Na oitava emissão de LATITUDES LATINAS, desfrutamos de canções brasileiras cantadas por artistas latino-americanos e espanhóis

Maria, Maria, canção composta por Milton Nascimento e Fernando Brant, aqui interpretada por Mercedes Sosa.

Un pato, composta por Jayme Silva e Neuza Teixeira, e interpretada pela banda mexicana Natalia y La Forquetina.

Usted abusó, composta por Antonio Carlos & Jocafi e interpretada pela grande dama cubana da salsa Celia Cruz.

Flor de lis, composta por Djavan e interpretada pelo grupo espanhol Ketama.

Eu sei que vou te amar, composta por Tom Jobim, com letra de Vinícius de Moraes e interpretada pelo cantor flamenco Diego el Cigala junto ao pianista cubano Bebo Valdés.

Prado verde, composta e interpretada em espanhol pelo gaúcho Vitor Ramil.


Go back, música interpretada em espanhol por Titãs, com a participação de Fito Páez.

e também desfrutamos, junto ao cantor e compositor argentino Fito Páez, destas músicas...

Por siete vidas

Mariposa tecnicolor

A medio paso de tu amor

Un vestido y un amor

Fue amor




Al lado del camino

Me gusta estar al lado del camino
fumando el humo mientras todo pasa
me gusta abrir los ojos y estar vivo
tener que vérmelas con la resaca
entonces navegar se hace preciso
en barcos que se estrellen en la nada
vivir atormentado de sentido
creo que esta, sí, es la parte más pesada

En tiempos donde nadie escucha a nadie
en tiempos donde todos contra todos
en tiempos egoístas y mezquinos
en tiempos donde siempre estamos solos
habrá que declararse incompetente
en todas las materias de mercado
habrá que declararse un inocente
o habrá que ser abyecto y desalmado

Yo ya no pertenezco a ningún istmo
me considero vivo y enterrado
yo puse las canciones en tu walkman
el tiempo a mi me puso en otro lado
tendré que hacer lo que es y no debido
tendré que hacer el bien y hacer el daño
no olvides que el perdón es lo divino
y errar a veces suele ser humano.

No es bueno nunca hacerse de enemigos
que no estén a la altura del conflicto
que piensan que hacen una guerra
y se hacen pis encima como chicos
que rondan por siniestros ministerios
haciendo la parodia del artista
que todo lo que brilla en este mundo
tan solo les da caspa y les da envidia.

Yo era un pibe triste y encantado
de Beatles, caña legui y maravillas
los libros, las canciones y los pianos
el cine, las traiciones, los enigmas
mi padre, la cerveza, las pastillas, los misterios, el whisky malo
los óleos, el amor, los escenarios
el hambre, el frío, el crimen, el dinero y mis 10 tías
me hicieron este hombre enreverado.

Si alguna vez me cruzas por la calle
regálame tu beso y no te aflijas
si ves que estoy pensando en otra cosa
no es nada malo, es que pasó una brisa
la brisa de la muerte enamorada
que ronda como un ángel asesino
mas no te asustes, siempre se me pasa
es solo la intuición de mi destino.

Me gusta estar al lado del camino
fumando el humo mientras todo pasa
me gusta regresarme en el olvido
para acordarme en sueños de mi casa
del chico que jugaba a la pelota
del 49585
nadie nos prometió un jardín de rosas
hablamos del peligro de estar vivo.

No vine a divertir a tu familia
mientras el mundo se cae a pedazos
me gusta estar al lado del camino
me gusta sentirte a mi lado
me gusta estar al lado del camino
dormirte cada noche entre mis brazos
al lado del camino (x 3)
es más entretenido y más barato
al lado del camino (x 2).

"Latitudes Poéticas"

Soneto de fidelidad

En todo, le seré a mi amor atento
Antes, y con tal celo, y siempre, y tanto
Que incluso en frente del mayor encanto
De él se encante más mi pensamiento.

Quiero vivirlo ya cada momento
Y en su loar he de esparcir mi canto
Y mi reír y derramar mi llanto
A su pesar o a su mayor contento.

Y así, cuando más tarde me precure
Quizás la muerte, angustia del viviente
Quizás la soledad, fin de quien ama

Decir yo pueda de mi amor ardiente:
Que no sea inmortal, puesto que es llama,
Mas que sea infinito mientras dure.

Vinicius de Moraes - Traducción: José Antonio Pérez

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Escutamos, em LATITUDES LATINAS, músicas dedicadas a todos aqueles que andam 'perdidos' pelo mundo fora...

clandestino - manu chao

Solo voy con mi pena
Sola va mi condena
Correr es mi destino
Para burlar la ley
Perdido en el corazón
De la grande Babylon
Me dicen el clandestino
Por no llevar papel
Pa' una ciudad del norte
Yo me fui a trabajar
Mi vida la dejé
Entre Ceuta y Gibraltar
Soy una raya en el mar
Fantasma en la ciudad
Mi vida va prohibida
Dice la autoridad
Solo voy con mi pena
Sola va mi condena
Correr es mi destino
Por no llevar papel
Perdido en el corazón
De la grande Babylon
Me dicen el clandestino
Yo soy el quiebra ley
Mano Negra clandestina
Peruano clandestino
Africano clandestino
Marijuana ilegal
Solo voy con mi pena
Sola va mi condena
Correr es mi destino
Para burlar la ley
Perdido en el corazón
De la grande Babylon
Me dicen el clandestino
Por no llevar papel
Argelino clandestino
Nigeriano clandestino
Boliviano clandestino
Mano negra ilegal

"Latitudes Poéticas"

No sé quién soy.
Mi nombre
Ya no me dice nada.
No sé qué estoy haciendo.
Nada tiene que ver ya más
Con nada.
Tampoco yo
Tengo que ver con nada.
Digo yo
Por decirlo de algún modo.

Idea Vilariño (uruguaya)


Indeseable

No me deja pasar el guardia.
He traspasado el límite de edad.
Provengo de un país que ya no existe.
Mi papeles no están en orden.
Me falta un sello.
Necesito otra firma.
No hablo el idioma.
No tengo cuenta en el banco.
Reprobé el examen de admisión.
Cancelaron mi puesto en la gran fábrica.
Me desemplearon hoy y para siempre.
Carezco por completo de influencias.
Llevo aquí en este mundo largo tiempo.
Y nuestros amos dicen que ya es hora
de callarme y hundirme en la basura.

José Emilio Pacheco (mexicano)

e também escutamos estas canções...

Te fuiste a Nueva York, composta e interpretada por Alberto Caleris.

Visa para un sueño, um merengue composto e interpretado pelo dominicano Juan Luis Guerra.

Sur o no sur, de Kevin Johansen.

Emigrantes, dos reppers cubanos Orishas.

De igual a igual, de León Gieco.

La jaula de oro, da cantora e compositora mexicana Julieta Venegas.

Pobre Juan, interpretada pela banda mexicana Maná.

Contamíname, música inspirada num texto do escritor mexicano Carlos Fuentes, composta e interpretada por Pedro Guerra.

Babel, do espanhol Pedro Guerra.

Extranjeros, música composta, também, por Pedro Guerra para o projeto "Gente que mueve su casa" da fundação Contamíname que desenvolve um trabalho de educação intercultural.

Tonada de luna llena, do venezuelano Simón Díaz.

Fruto Real, do colombiano Héctor Buitrago.

sábado, 6 de outubro de 2007

Na sexta emissão de LATITUDES LATINAS, conhecemos a música e a cultura caribenha ouvindo...

rubén blades

Compositor e cantor panamenho que tem um repertório que une a energia e a alegria da salsa com um olhar crítico sobre a realidade latino-americana. Em http://www.rubenblades.com/ há mais informação.

El Carretero, um famoso son cubano interpretado por Eliades Ochoa.

Con Cuatro tragos, um divertido son composto e interpretado por Hector Napolitano.

Qué te parece cholita, um son cantado em dois idiomas por Charlie Musselwhite e Eliades Ochoa.

Hemingway delira, uma canção que fala dos delírios literários do escritor norte-americano que morou uns anos em Cuba.

Guantanamera, interpretada pela cantora cubana Celia Cruz.

Blen, blen club, salsa 'made in Brazil' interpretada por Heartbreakers.

Calle luna, calle sol, música gravada em spanglhish style - mistura de inglês e espanhol- interpretada pelo rapper dominicano Mangu.

Yambambé, um poema-canção interpretado pelo percusionista cubano Ribeaux Vega.