quarta-feira, 30 de abril de 2008

Olá a todos!!!
Em LATITUDES LATINAS vamos curtir um passeio musical por alguns dos rios e dos ritmos de nosso continente. Prepare o colete salva-vidas e 'a pasear'!!!

orquesta del río infinito

Projeto concebido pelo costariquenho Manuel Oregón há mais de 10 anos, quando, inspirado pelo maestro paraguaio Agustín Barrios Mangoré, Manuel Oregón criou a Orquesta de la papaya, que congregava músicos de diferentes países centro-americanos e que ficou sendo o embrião do que hoje se conhece como Orquesta del Río Infinito, um rio que une musical e culturalmente todo o continente latino-americano.

No ano passado, a Orquesta realizou uma série de apresentações e de pesquisas na bacia do Rio Paraguai. E neste ano, no mês de abril, foi realizada mais uma edição do Projeto em diversas cidades da América Central. Esta última edição congregou mais de cem artistas de diversos países latino-americanos. E em novembro deste ano, algo em torno de 70 músicos viajarão a bordo de um barco tocando em países do cone sul: partem do pantanal, passam pelo Paraguai, pela Argentina e chegam até Montevidéu, capital do Uruguai.

estes são os artistas que apresentaremos no programa...

Contrastes, música interpretada pelo quarteto Tombones de Costa Rica e composta pelo músico e maestro costariquenho Marvin Araya.

Carmelita, adiós, bullerengue (canto de origem ritual da costa atlântica colombiana) interpetado pela cantora colombiana Lucía Pulido e pelo grupo América Contemporânea, criado pelo compositor e produtor brasileiro Benjamin Taubkin e que conta com músicos de diversos países latino-americanos.

A mis hermanos, composição do violonista venezuelano Aquiles Báez, interpretada por ele e pelos músicos do América Contemporânea.

La oveja negra, uma versão musicalizada da conhecida fábula criada pelo escritor guatemalteco Augusto Monterroso, interpretada pelo cantor e compositor colombiano Lizardo Carvajal. Veja abaixo a transcricão de dois contos de Monterroso.

De igual a igual, canção composta e interpretada por León Gieco.

El encarguito, do cantor e compositor hondurenho Guillermo Anderson.

Santo negro, música composta e interpretada também por Guillermo Anderson, a partir dos ritmos e do idioma garífuna, comunidade afro-indígena de Honduras.

El buey, composição do multi-instrumentista argentino Santiago Vásquez.

Gato moro, composta e interpretada pelo acordeonista argentino Chango Spasiuk.

Perrozompopo, canção composta e interpretada pelo nicaraguense Perrozompopo.

Limones, de Alberto Caleris, músico argentino que mora no Equador há mais de 20 anos e que realizou este trabalho junto às comunidades afro-equatorianas da provincia de Esmeraldas.

"latitudes poéticas"

La oveja negra

En un lejano país existió hace muchos años una Oveja negra.
Fue fusilada.
Un siglo después, el rebaño arrepentido le levantó una estatua ecuestre que quedó muy bien en el parque.
Así, en lo sucesivo, cada vez que aparecían ovejas negras eran rápidamente pasadas por las armas para que las futuras generaciones de ovejas comunes y corrientes pudieran ejercitarse también en la escultura.

La fe y las montañas

Al principio la Fe movía montañas sólo cuando era absolutamente necesario, con lo que el paisaje permanecía igual a sí mismo durante milenios.
Pero cuando la Fe comenzó a propagarse y a la gente le pareció divertida la idea de mover montañas, éstas no hacían sino cambiar de sitio, y cada vez era más difícil encontrarlas en el lugar que uno las había dejado la noche anterior; cosa que por supuesto creaba más dificultades que las que resolvía.
La buena gente prefirió entonces abandonar la Fe y ahora las montañas permanecen por lo general en su sitio.
Cuando en la carretera se produce un derrumbe bajo el cual mueren varios viajeros, es que alguien, muy lejano o inmediato, tuvo un ligerísimo atisbo de Fe.

(Augusto Monterroso)

MANUEL OBREGÓN: ORQUESTA DEL RIO INFINITO, ESTRENO MUNDIAL

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Em LATITUDES LATINAS, vamos atravessar algumas fronteiras. Partindo do Uruguai, vamos transitar pelo continente passando por Cuba, pela Argentina, pelo Chile, pelo Equador e vamos fazer ainda uma escala nos Estados Unidos. O que está esperando??? Sintonize o programa e venha conhecer a cultura da nossa querida América!!!

martín buscaglia

Cantor, compositor e multi-instrumentista com grande versatilidade, Martín Buscaglia produz música com muito funk, mas não falta o electrônico, a experimentação e os ritmos mais diversos fundidos em um mix muito original. Martín já tem editados quatro discos solo e outros quatro junto a “Cantacuentos”, proposta musical inteligente e de qualidade dirigida aos pequenos, onde além de cantar é diretor musical. Seu talento o levou a ser anfitrião das visitas ao seu país de Caetano Veloso, Charly García e Spinetta, entre outros e na Espanha acompanhou a Jorge Drexler nas suas apresentações.



Fonte: Leedor

confira aqui a programação que você vai ouvir em LATITUDES LATINAS

El ritmo del barrio, canção que dá título ao terceiro CD de La Abuela Coca, um dos melhores grupos de rock uruguaio.

Cuchi frito man, canção composta originalmente pelo vibrafonista estadounidense Cal Tjader, interpretada por Thievery Corporation.

Lisa, música interpretada, também, por Thievery Corporation.

El regreso, de Sargento García.

Tumbando y dando, da banda cubana Orishas.

Houston, composta e interpretada pelo grupo mexicano Plastilina Mosh.

Ya me voy, do argentino Axel Krygier.

Aire aire aguita, do grupo equatoriano Can Can, um dos grupos que tem se destacado nos últimos anos na cena musical eletrônica equatoriana.

Eterno, composta e interpretada pelo chileno DJ Uqbar.

Soun Tha mi primer amor, da banda mexicana Kinky.

Lunático, composição do grupo franco-argentino Gotan Project, este grupo que foi um dos pioneiros nestas misturas criativas de tango com música eletrônica.

Cerebro orgasmo envidia y sofia, do cantor e compositor uruguaio Martín Buscaglia.

Cerebro, Envidia, Orgasmo, Sofia - Martin Buscaglia

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Bem-vindos a LATITUDES LATINAS, o programa de rádio que fará uma viagem musical por diversas latitudes, trazendo canções que, de alguma forma, se aproximam à música brasileira

kinky

É parte da nova onda de bandas eletrônicas que surgiram ao norte do México. Nascida em Monterrey, a banda trabalha a partir de divertidas e altamente dançáveis misturas de cumbia, funk, música eletrônica e samba. Kinky já fez uma visita no Brasil e colocou muita gente para dançar com seus shows cheios de energia e boa música.

estas são as canções que vamos ouvir neste programa...

Bonito, do catalão Pau Donés.

Para no olvidar, composta por Andrés Calamaro e interpretada por Vicentico, vocalista da banda Los Fabulosos Cadillacs.

Don de fluir, do cantor e compositor uruguaio Jorge Drexler.

El circo de la realidad, composta e interpretada pelo espanhol Pedro Guerra.

La negrita, da banda mexicana Café Tacuba.

Semilla negra, da banda Radio Futura.

El tonto Simón, da banda Radio Futura, interpretada por Carlinhos Brown.

Tico Tico, choro composto por Zequinha de Abreu e interpretado pela banda Trombones de Costa Rica.

Águas de março, interpretada por Fito Páez.

Flor de lis, composta por Djavan e interpretada pelo grupo Ketama.

Un pato, composta por Jayme Silva e Neusa Texeira e interpretada pela banda mexicana Natalia y La Forquetina.

Sambita, composição feita pelos mexicanos Kinky.

Sol, butacada, também da banda Kinky.

Kinky - Sol (live in Australia 2007)

sábado, 19 de abril de 2008

letra 'sol' de kinky

Tengo una balsa afuera que zarpara al sol
Navegaré los siete cielos con mi voz
Evaporarme a todos los lados que voy
Me quemaré fielmente anclado a su calor
Un trío de nubes formará mi tripulación
El firmamento olvidará su condición
Voy a partir la redonda atmósfera en dos
Puerto de lumbre y lumbre es lo que seré yo

Regresare con llamas rojas de motor
Una poción que queme dentro al corazón
Un par de bolas ultravioleta amor
Para brillar y ser por dentro igual al sol

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Olá!
Atendendo aos pedidos que nos chegaram durante esta semana, LATITUDES LATINAS começa o programa deste sábado apresentando algo de reggae e de ska. Na segunda parte, vamos ouvir algumas das belas vozes femininas da canção espanhola e hispano-americana.
Obrigado a todos pela sua participação e continuem enviando os seus pedidos e sugestões!

quarta-feira, 9 de abril de 2008

O grupo Alé Kumá, integrado por Leonardo Gómez (contrabaixo), Nicolás Ospina (piano), Rafael Castro, Joche Plata, Urián Sarmiento (Percussão), Tairo Flórez e Diana Hernández (Coros) é fiel ao compromisso com a pesquisa e a difusão da música afro-colombiana.
O álbum Cantaoras, de 2002, obteve grandes reconhecimentos, entre os que se encontra o disco de ouro de Millenium Representações pelas cópias vendidas.

O 'bullerengue' é um “baile cantao” pertencente às raízes da africanidade assentada nas costas colombianas do Mar Caribe e suas regiões de influência. É canto de ladainha, onde as vozes corais repetem o que a cantaora vai dizendo, enquanto os tambores marcam o ritmo à maneira de um ritual religioso.

Confira a lista de canções e as bandas que a gente ouviu neste programa:


Torito, da banda argentina Los Pericos.

La revolución, do cubano-parisino Sargent García, um jovem músico que criou um estilo musical que ficou conhecido como salsamuffin.

Cosas del ayer, da banda mexicana Panteón Rococó, que conta aqui com a participação especial da cantora argentina Mimi Maura nos vocais.

Allá cayó, da banda venezuelana de ska Desorden Público.

Son son, composta e interpretada pelo cantor e compositor catalão Dani Macaco.

Aquí no podemos hacerlo, canção de Los Rodríguez, uma das bandas mais importantes da cena roqueira espanhola dos anos 90.

Yo quiero morirme acá, do grupo argentino Los Fabulosos Cadillacs.

En dirección contraria, interpretada pela banda mexicana Natalia y la Forquetina.

Roé por la escalera, canção composta e interpretada por Chambao, banda criada em Málaga, na Espanha.

Buen rollito, da banda espanhola Amparanoia.

Corazón de tiza, canção composta pela banda espanhola Radio Futura, que é outra das bandas fundamentais quando se fala de rock espanhol dos anos 80.

Negro mirar, da banda colombiana Alé Kumá.

Cangrejito, uma belíssima versão feita pelo grupo María Mulata, que tem nos vocais a jovem cantora colombiana Diana Hernández.

Bambucojo, com Guafa Trio, esse excelente grupo instrumental colombiano que conta com Ignácio Ramos na flauta transversal, Armando González no cuatro llanero e Julián Gómez no contrabaixo.

Damaquiel, versão modernizada de um bullerengue feita pelo colombiano Hector Buitrago.

Hector Buitrago

sábado, 5 de abril de 2008

No último programa de LATITUDES LATINAS, ouvimos alguns clássicos do bolero e conhecemos também o trabalho de compositores e intérpretes que incluem em seu repertório este estilo musical que é, para muitos, a música romântica por excelência da América Latina.

les luthiers

Em setembro de 1965, durante o Festival de Coros Universitarios realizado na cidade de Tucumán, um grupo de integrantes de um dos coros da 'Universidad de Buenos Aires' apresentou um espetáculo de música e humor. Tentava-se divertir à audiência com a paródia de um formal concerto oferecido por solos, pequeno coro e um conjunto orquestral integrado por instrumentos não convencionais construidos pelos mesmos intérpretes com materiais caseiros.

A partir de 1967 o grupo adotou sua denominação atual -LES LUTHIERS-. Para eles, pode-se fazer rir com inteligência, com elegância, com sutileza.

Desde 1977 Les Luthiers produz um novo espetáculo cada dois ou três anos, o qual se apresenta em salas de Espanha e Latinoamérica.

Seus integrantes são Carlos López Puccio, Marcos Mundstock, Jorge Maronna, Carlos Núnez Cortés e Daniel Rabinovich.

Perfidia, interpretada pelos mexicanos do Café Tacuba.

Perfídia, interpretada agora por Ibrahim Ferrer, acompanhado por excelentes músicos do famoso Buena Vista Social Club.

Veinte años, composta pela cantora e compositora cubana Maria Teresa Vera e interpretada por Omara Portuondo.

Lágrimas negras, bolero-son composto nos anos 30 pelo cubano Miguel Matamoros e interpretado aqui pelo jovem "cantaor" flamenco Diego, el Cigala e pelo veterano pianista cubano Bebo Valdés.

Bolero de Mastropiero, intepretada pela Camerata Tropical Les Luthiers.

Oops, do cantor e compositor argentino Kevin Johansen.

Lo pasado, pasado, interpretada pela banda mexicana Maldita Vecindad y los hijos del quinto patio.

Querida, composta por Juan Gabriel e interpretada também por Maldita Vecindad.

Como te extraño, mi amor, composta e eternizada na voz de Leo Dan, grande figura da canção popular mexicana e interpretada por Café Tacuba.

Penas, interpretada pela banda colombiana Aterciopelados.

Cotidiano no. 3, composta pelo goiano Odair José e interpretada pela banda punk Los Pirata.

América, composta pelo quinteto mexicano Los Tigres del Norte e interpretada por seus conterrâneos do El gran silencio.

Tengo, canção que ficou famosa no Brasil numa versão feita por Sidney Magal. A versão que a gente ouviu aqui é a que foi feita pelos Divididos, uma das melhores bandas de rock da Argentina.

les luthiers - Bolero de los Celos

¡Y cómo lastiman los celos!
Te seguí, Thelma, desesperado e inerme
junto al mar de iridiscente espuma
indefenso hasta el paroxismo.
Tal vez no quisieras verme,
tal vez fuera la bruma
o tal vez fuera tu astigmatismo.
¡Y cómo lastiman los celos! ¡Uuuuh!
Caminabas descalza por la arena
y yo caminaba detrás
arrastrando mudo mi condena,
adorándote en silencio desde lejos
y te grité cuando no pude más:
¡cuidado con los cangrejos!
¡Y cómo lastiman los cang... los celos!
No me contestaste, Thelma
pero te seguí por la playa con mi pena
alucinado por la magia de tus ojos azabache,
y vacilé al escribir tu nombre en la arena
pues nunca supe bien si Thelma es con hache.
Coro: Celos,
JM: tengo celos de la brisa
Coro: que acaricia tus cabellos;
EA: de la arena
Coro: que roza tus pies
celos de los guantes
CNC: que tocan tus manos;
Coro: celos del collar
CNC: que toca tu cuello;
Coro: celos de la silla
CNC: que... que usas para sentarte.
DR: Me despierto a medianoche,
pienso en ti,
y tengo
Coro: celos.
DR: Llega el alba, y desvelado
pienso en ti,
y tengo
Coro: celos.
DR: Paso el día y consumido
pienso en ti,
y tengo
Coro: celos.
DR: Y de noche alucinado
agotado y ya sin fuerzas
pienso en ti,
y tengo
Coro: sueño.
CLP: Mi vida es un tormento
los celos son mi cruz,
es duro sufrimiento
vivir con esta "angus"...
CNC: ¿Con qué?
CLP: Tia. Angustia
Mi vida es un tormento
mi alma ya está mustia
es duro sufrimiento
vivir con esta angustia...
... terrible.
DR: Desde aquella tarde
en que la conocí
mi vida ha cambiado;
paso el día vigilándola furtivo,
estoy trastornado.
Intercepto sus llamadas
y sus cartas reviso indiscreto;
he instalado un micrófono en su cuarto,
entre ella y yo no hay secretos.
Coro: Celos,
JM: tengo celos de la luna
Coro: que te mira cuando es noche;
EA: de la lluvia,
Coro: que moja tu piel;
Celos de las aves
CNC: que escuchas cantar;
Coro: celos de las flores
CNC: que alegran tu hogar.
Coro: Pero, más que nada,
tengo celos,
pero, más que nada
tengo celos
de tu marido.

instrumentos latinos

Os instrumentos informais são desde sempre umas das principais características de Les Luthiers. A idéia de utilizar estes instrumentos surgiu em 1965. Esse ano, Gerardo Masana propôs a seus colegas do 'Coro de Ingeniería' a criação de uma orquestra composta exclusivamente por instrumentos informais, para apresentar a 'Cantata Laxatón' no Festival Nacional de Coros Universitários.

Na atualidade, Les Luthiers conta com aproximadamente 40 instrumentos de distintos tipos. Vamos conhecer alguns deles:

Contrachitarrone da gamba
Era uma velha guitarra, na qual se colocou uma ponte e uma pata de madeira, criando um híbrido entre guitarra e violoncello. Maronna foi o primeiro intérprete.

Cello legüero
É um híbrido entre o violoncello e o bombo legüero (esse último é um bombo utilizado na música folclórica argentina, que deve seu nome ao fato de que seu som, se escutava a mais de uma légua de distância).
Possui quatro cordas que podem ser tocadas como arco, enquanto que a outra parte pode ser tocada como se fosse um bombo.



Bass-Pipe a vara
Foi contruido a partir de tubos de papelão. Compõe-se de quatro tubos que podem variar sua longitude movimentando-se dentro de outros de maior diâmetro. Os tubos vão montados num pequeno carrinho com rodas para permitir a movimentação da vara. O instrumento, que produz sons zurdos e graves, é bastante difícil de tocar.




Latín, o violín de lata
Para sua construção se utilizam latas de presunto, a tastiera e um 'clavijero' de quatro cordas. A afinação é identica ao do violino comum e possui a mesma versatilidade deste.







Violata
Foi construida de uma lata de tinta. Possui um tripé para apoiar no chão, já que se executa como uma viola da gamba.


Alt-Pipe a vara

Foi criado por Masana como uma versão aguda do Bass-Pipe a vara, utilizando, no lugar dos tubos de papelão, tubos plásticos de PVC.






Glamocot
Foi baseado num raro instrumento medieval: o cromorno. Neste instrumento o som é gerado por uma dupla lingüeta de cana encapsulada num barrilote, o que dá como resultado um som notável, parecido ao de um pequeno fagot.




Máquina de tocar, ou dactilófono
Foi construido a partir de uma velha máquina de escrever. Possui uns tubos de alumínio que quando são percutidos pelas teclas da máquina dão um som similar ao de um xilofone.
É um instrumento cromático com uma extensão de duas oitavas completas e sua afinacão é muito precisa.



Yerbomatófono D´Amore
Está constituido a partir de uma abóbora de um “mate” (o recipiente que se utiliza na Argentina para tomar a infusão de erva mate), daí seu nome.
Se corta a abóbora pela metade e se lixam os dois hemisférios . Ao cantar pela abertura, o “mate” vibra.